A formação e a espiritualidade litúrgicas são os pilares da Pastoral Litúrgica Paroquial (PLP)

A paz do Senhor!

A finalidade deste espaço é oferecer material de formação litúrgica para quem atua em ministérios litúrgicos na comunidade paroquial. Seja muito bem-vindo e bem-vinda. Se quiser e puder deixar sua contribuição, agradeço muito. Serginho Valle.
Tecnologia do Blogger.

Postagens recentes

Dimensão escatológica da Liturgia — rumo ao céu

A Liturgia possui uma dimensão escatológica que é a meta existencial da vida cristã: os discípulos e discípulas de Jesus Cristo são peregrin...

Pesquise aqui

Total de visualizações

Pesquisar neste blog

Home Ads

Meu perfil

Minha foto
São José do Rio Preto, São Paulo, Brazil
Paz e bem! A celebração da Liturgia é uma arte e, como acontece no exercício de toda arte, só celebra bem quem bem conhece a linguagem da arte litúrgica celebrativa.

Serviço de Animação Litúrgica

Serviço de Animação Litúrgica
Para acessar as propostas celebrativas dominicais acesse: www.liturgia.pro.br

Facebook

Publicações recentes

JSON Variables

30 de jan. de 2017

Vasos sagrados usados na Liturgia


De origem latina “vas” (recipiente). São denominados como “vasos sagrados” os recipientes usados na Liturgia: cálice, patena, cibório, ostensório, píxide, custódia do Santíssimo Sacramento, ampolas destinadas a guardar os Santos Óleos.
            A orientação da Igreja diz: “os vasos sagrados sejam feitos de metal nobre. Se forem de metal oxidável ou menos nobres do que o ouro sejam normalmente dourados por dentro. (IGMR 338). Isto significa que se excluem materiais que não sejam nobres, como por exemplo o plástico, e metais que possam comprometer as espécies, especialmente o vinho, como é o caso da cerâmica, do vidro e da madeira. Cerâmica e madeira pela absorção do vinho e, o vidro, pelo risco de se quebrar. Diz a orientação: “os cálices e outros vasos destinados a receber o Sangue do Senhor, tenham a copa feita de matéria que não absorva líquidos. O pé pode ser feito de outro material sólido e digno. (IGMR 330).
Há contudo exceção para a madeira, como é o caso do ébano: “a juízo da Conferência dos Bispos, com aprovação da Sé Apostólica, os vasos sagrados podem ser feitos também de outros materiais sólidos e considerados nobres em cada região, por exemplo, o ébano ou outras madeiras mais duras, contanto que convenham ao uso sagrado. Neste caso, prefiram-se sempre materiais que não se quebrem nem se alterem facilmente. Isso vale para todos os vasos destinados a receber as hóstias como patena, cibório, teca, ostensório e outros do gênero. (IGMR 339).


Vasos para os Santos Óleos
            Quanto aos vasos dos Santos Óleos, a tradição litúrgica os confecciona em forma de relicário e orientava que fossem feitos de prata para que não produzisse zinabre, que acontece quando o óleo entra em contato com outro metal.
Com a finalidade de distinguir um vaso do outro, cada um dos vasos é assinalado com uma sigla. Assim, a letra “C” ou “CAT” indica o vaso com óleo dos catecúmenos; a letra “I”, contém o óleo dos enfermos (que em latim se diz “infirmorum”) e a sigla “CHR” indica o vaso com óleo da crisma (“Chrisma” em latim).

(SV) 

0 Post a Comment:

Postar um comentário

Participe. Deixe seu comentário aqui.