
Já tive oportunidade de refletir
neste espaço sobre a escolha evangelizadora que privilegia ameaças e medo nas
pregações. Refiro-me a pregadores que, na falta de argumentos consistentes,
preferem apelar para castigos e anúncios destruidores que acontecerão no final
dos tempos. Tais pregadores seguem a lei do menor esforço: em vez de anunciar
um Evangelho — uma boa notícia...