A celebração do Domingo de Ramos reúne
dois contextos diferentes, mas concordes entre si. No primeiro contexto, a
entrada de Jesus em Jerusalém e, no segundo contexto, a Eucaristia com a
leitura da Paixão de Jesus. Dois contextos que definem igualmente duas
terminologias para este Domingo: Domingo de Ramos e Domingo da Paixão.
Domingo
de Ramos presente na primeira parte da celebração, na qual o Evangelho dos
ritos iniciais e da procissão descreve Jesus entrando em Jerusalém e sendo aclamado
pelo povo com ramos nas mãos. Já, o Domingo da Paixão é assim denominado
porque se lê a Paixão de Jesus na Liturgia da Palavra da Missa.
Dois
contextos bem definidos, que podem ser simbolizados contextualmente com
dois símbolos próprios, ou, simbolizados por um único “símbolo contextual.”
Um
símbolo contextual poderá ser preparado no local onde acontecem os ritos
iniciais, que normalmente é fora da igreja. A simbolização, neste caso, poderá
ser feita com ramos e fitas vermelhas, por exemplo.
No
segundo momento, a celebração Eucarística que acontece dentro da igreja, este
poderá contar com um símbolo contextual realizado com ramos em volta de
uma Cruz. Ou ainda, com ramos trabalhados artisticamente, formando uma grande
Cruz. A criatividade do Ministério da Ornamentação deverá ser livre para exercer
seu trabalho com uma vasta possibilidade de criar um belo e expressivo símbolo
contextual, considerando os dois contextos celebrativos deste Domingo seja
separadamente seja conjuntamente.
Serginho Valle
2017
0 comentários:
Postar um comentário
Participe. Deixe seu comentário aqui.