Acólito, palavra de origem grega – akólithos – com o
significado de “companheiro de viagem! É o ministro que acompanha o sacerdote
ou o diácono no serviço do altar e na distribuição Eucarística. Muitas
comunidades atribuem equivocadamente o ministério de acólito aos coroinhas, que
não são acólitos. O acolitato é um ministério, conferido pelo bispo (ou por um
seu representante) a quem se dispõe ao serviço litúrgico na Igreja. É preciso,
pois, não confundir acolitato com a função de um coroinha, como descrito na
Instrução Geral do Missal Romano (IGMR), nos números que seguem:
65.O Acólito é instituído para servir ao altar e auxiliar o sacerdote e o
diácono. Compete-lhe principalmente preparar o altar e os vasos sagrados, bem
como distribuir aos fiéis a Eucaristia, da qual é ministro extraordinário.
143.Na procissão para o altar, o Acólito pode levar a cruz, entre dois ministros que levam velas acesas. Depois de chegar ao altar, depõe a cruz perto do altar e ocupa o seu lugar no presbitério.
144.Durante toda a celebração, cabe ao Acólito aproximar-se do sacerdote ou do diácono, para lhes apresentar o livro e ajudá-los em outras coisas necessárias. Convém, portanto, que, na medida do possível, ocupe um lugar do qual possa comodamente cumprir o seu ministério, quer junto à cadeira quer junto ao altar.
145.Não havendo diácono, depois de concluída a oração universal, enquanto o sacerdote permanece junto à cadeira, o Acólito põe sobre o altar o corporal, o purificatório, o cálice e o missal. Usando-se incenso, apresenta ao sacerdote o turíbulo e o auxilia na incensação das oferendas e do altar.
147.Terminada a distribuição da Comunhão, ajuda o sacerdote ou o diácono a purificar e arrumar os vasos sagrados. Na falta de diácono, o Acólito leva os vasos sagrados para a credência e ali os purifica e arruma.
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