27 de fev. de 2016

Kyrie eleison

A aclamação “kyrie eleison”, que foi traduzido em português como “Senhor tende piedade de nós”, encontra-se na tradução grega da Bíblia dos Setenta (conhecida como “Septuaginta) do Antigo Testamento, traduzida entre os séculos III ao I a.c. A aclamação é encontrada, por exemplo, nos salmos 4,2; 6,3; 9,14; 25,11 e em outros salmos. No Novo Testamento, a aclamação “kyrie eleison”...

24 de fev. de 2016

Missa é sempre igual

“Não gosto de Missa; é sempre a mesma coisa”. O refrão é conhecido e tão velho quanto quê. Pode ser que você já tenha pensado a mesma coisa. Mas, tenho certeza que mudou de idéia depois que passou a ver sentido na Missa.             É sempre assim. Quando a gente começa a ir na Missa para passivamente assisti-la, então...

19 de fev. de 2016

Missa do padre chato

Monótono, enrolado, falador, não se entende o que diz, lento, enjoado, chato... e a ladainha vai longe. É tudo que se diz de um padre não sabe dar vida à missa. Um bom presidente é outra coisa. A missa é celebrada. O padre age com calma. A assembléia percebe que ele está rezando, cantando, ouvindo... está presente naquilo que faz. Mas não é só o padre que dá o tom nisso...

17 de fev. de 2016

No DNA da Liturgia está o serviço (4): ministérios celebrativos

Por fim, neste último artigo sobre a Liturgia como serviço, a consideração da Liturgia através do serviço ministerial. Trata-se do serviço realizado no “durante celebrativo”. Um serviço, no qual o Presidente da celebração age “in persona Christi”, não como substituto de Jesus, mas no lugar de Jesus (SC 7). Um serviço que revela a dinâmica comunitária e serviçal da Salvação,...

12 de fev. de 2016

Diálogo horizontal na comunicação litúrgica

“Sendo a celebração da Missa, por sua natureza, de índole “comunitária”, assumem grande importância os diálogos entre o sacerdote e os fiéis reunidos, bem como as aclamações, pois não constituem apenas sinais externos da celebração comum, mas promovem e realizam a comunhão entre o sacerdote e o povo” (IGMR 34) O presente texto da IGMR 34 encontra-se no capitulo II,o qual...

10 de fev. de 2016

No DNA da Liturgia está o serviço (3): Serviço eclesial

Esta é a nossa terceira reflexão sobre a Liturgia, considerando-a no enfoque do serviço. Nesta reflexão, vamos considerar a Liturgia enquanto atividade eclesial do serviço da Igreja em favor do povo. Uma dimensão da Liturgia que ajuda a compreender, de modo claro e cristalino, uma das primeiras e principais finalidades da ação litúrgica da Igreja: colocar-se a serviço do...

5 de fev. de 2016

Celebração litúrgica como momento orante

Um dado teológico que necessita ser cada vez mais concretizado nas celebrações é considerar a celebração como momento orante, momento no qual a Igreja se coloca em oração diante de Deus. Do ponto de vista da Teologia Litúrgica, esta oração acontece em todos os sacramentos. Na Unção dos Enfermos, por exemplo, a Igreja reza para que o enfermo ungido receba a atenção divina;...

3 de fev. de 2016

No DNA da Liturgia está o serviço (2): Serviço divino

Abri a reflexão sobre a Liturgia iluminando-a com a luz do serviço, de onde o serviço como DNA da Liturgia. Neste segundo artigo, de três outros que virão nas próximas semanas, nosso tema versará sobre o serviço divino, na Liturgia.             O principal protagonista e servidor da Liturgia é o próprio Deus, que se coloca a serviço do...
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